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Self booking: o que é e como funciona nas viagens corporativas

Self booking: o que é e como funciona nas viagens corporativas

A busca por mais agilidade e autonomia na gestão demonstrou crescimento nos últimos anos, especialmente quando falamos de viagens a trabalho. Nesse cenário, o self booking passou a ser avaliado por muitas empresas como uma alternativa para simplificar processos e reduzir a dependência de operações manuais.

 

No entanto, apesar de parecer uma solução prática à primeira vista, o self booking exige atenção. Quando implementado sem regras claras, governança e suporte especializado, ele pode gerar exatamente o efeito oposto ao esperado: falta de controle, custos elevados e retrabalho administrativo.

 

Neste artigo, você vai entender o que é self booking no contexto corporativo, quando ele funciona bem e como integrá-lo a uma gestão eficiente de viagens corporativas.

 

O que é self booking no contexto corporativo

 

Self booking é um modelo de gestão em que o próprio colaborador realiza as reservas de suas viagens corporativas — como passagens, hospedagem e outros serviços — por meio de uma plataforma ou sistema autorizado pela empresa.

 

Diferente de compras avulsas feitas sem critério, o self booking corporativo deve operar dentro de uma política de viagens previamente definida, com regras claras de fornecedores, limites de gastos e categorias permitidas. Ou seja, autonomia não significa ausência de controle.

 

Quando bem estruturado, o self booking oferece mais agilidade ao colaborador e reduz parte da carga operacional do time administrativo.

 

Por que o self booking ganhou espaço nas empresas

 

O crescimento do self booking está diretamente ligado à necessidade das empresas de tornar seus processos mais rápidos e digitais.

 

Agilidade no processo de reservas

 

Com o self booking, o colaborador não precisa aguardar a intermediação de vários departamentos para realizar sua reserva. Isso acelera o processo e evita gargalos operacionais.

 

Autonomia para o colaborador

 

Dar mais autonomia ao colaborador pode melhorar a experiência de quem viaja a trabalho, desde que essa liberdade esteja alinhada às diretrizes da empresa.

 

Redução de tarefas operacionais

 

Parte das atividades repetitivas deixa de recair sobre o time administrativo, que pode focar em tarefas mais estratégicas.

 

Esses pontos explicam por que muitas empresas passam a considerar o self booking como alternativa. No entanto, os desafios aparecem quando o modelo não é bem estruturado.

Principais desafios do self booking sem gestão estruturada

 

Implementar self booking sem governança pode gerar riscos significativos para a empresa.

 

Falta de controle sobre custos e política de viagens

 

Sem limites bem definidos, colaboradores podem escolher opções fora da política, impactando diretamente o orçamento e a previsibilidade financeira.

 

Dificuldade em consolidar relatórios e dados financeiros

 

Quando cada colaborador reserva de forma isolada, os dados ficam fragmentados, dificultando a análise de gastos e a tomada de decisão estratégica.

 

Riscos em situações de emergência e imprevistos

 

Sem centralização, a empresa perde visibilidade sobre onde seus colaboradores estão e quais serviços foram contratados, o que dificulta o suporte em situações críticas.

 

Sobrecarga do time administrativo no pós-viagem

 

Mesmo com self booking, o administrativo continua lidando com conciliações, reembolsos, notas fiscais e ajustes fora da política — muitas vezes com mais retrabalho do que antes.

 

Quando o self booking funciona bem e quando não funciona

 

O self booking pode ser eficiente quando:

 
  • Existe uma política de viagens corporativas clara e aplicada no sistema;
  • Há fornecedores e categorias previamente aprovados;
  • Os limites de gastos são automáticos e não dependem de controle manual;
  • A empresa possui visibilidade total dos dados e relatórios.
 

Por outro lado, o modelo não funciona bem quando é usado apenas como “liberdade total para reservar”, sem governança, integração e acompanhamento.

 

Como integrar o self booking a uma gestão eficiente de viagens corporativas

 

Para que o self booking traga benefícios reais, ele precisa fazer parte de uma estratégia de gestão de viagens, e não ser uma solução isolada.

 

Definição de política clara aplicada no sistema

 

As regras devem estar incorporadas à ferramenta, evitando escolhas fora do padrão.

 

Limites de gastos e fornecedores pré-aprovados

 

O sistema deve direcionar o colaborador para opções alinhadas à política da empresa.

 

Relatórios automáticos e visibilidade para decisores

 

Os dados precisam estar centralizados, permitindo análises financeiras e decisões estratégicas.

 

Suporte antes, durante e após a viagem

 

Mesmo com autonomia, o colaborador precisa contar com suporte em casos de imprevistos.

 

O papel da Chronus na gestão de viagens com self booking

 

A Chronus atua justamente no equilíbrio entre autonomia e controle. Em vez de oferecer apenas uma ferramenta, a Chronus estrutura uma gestão completa de viagens corporativas, onde o self booking é integrado a políticas claras, relatórios detalhados e suporte consultivo.

 

Isso garante:

 
  • Previsibilidade financeira;
  • Governança sobre gastos;
  • Melhor experiência para o colaborador;
  • Menos retrabalho para o time administrativo.
 

Na prática, o self booking deixa de ser um risco e passa a ser um aliado da eficiência.

 

Conclusão

 

O self booking pode ser uma solução interessante para empresas que buscam agilidade, mas ele só funciona quando integrado a uma gestão estruturada de viagens corporativas. Autonomia sem controle gera riscos, custos elevados e perda de visibilidade.

 

Empresas que desejam eficiência de verdade entendem que tecnologia, política e parceiro especializado precisam caminhar juntos.

 

Quer implementar self booking com controle, previsibilidade e segurança? Fale com a Chronus e descubra como estruturar esse modelo na sua empresa.

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