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Duty of care: o que as empresas precisam garantir nas viagens corporativas

Duty of care: o que as empresas precisam garantir nas viagens corporativas

As viagens corporativas fazem parte da rotina de muitas empresas, seja para reuniões, eventos, treinamentos ou expansão de negócios. No entanto, junto com essas viagens surge uma responsabilidade fundamental: o duty of care.

 

Esse conceito, cada vez mais relevante no ambiente corporativo, está diretamente ligado ao dever da empresa de zelar pela segurança, bem-estar e integridade de seus colaboradores durante deslocamentos a trabalho.

 

Ignorar ou tratar o duty of care apenas como um tema jurídico pode gerar riscos financeiros, operacionais e reputacionais. Por isso, entender como ele se aplica às viagens corporativas é essencial para empresas que buscam uma gestão mais segura, previsível e profissional.

 

O que é duty of care no contexto corporativo

 

O termo duty of care pode ser traduzido como “dever de cuidado”. No contexto corporativo, ele representa a obrigação da empresa de proteger seus colaboradores sempre que eles estiverem exercendo atividades relacionadas ao trabalho, incluindo viagens corporativas, nacionais ou internacionais.

 

Esse dever vai além do cumprimento de normas legais. Envolve ações práticas para reduzir riscos, oferecer suporte adequado em situações de emergência e garantir que o colaborador tenha condições seguras para desempenhar suas atividades fora do ambiente habitual de trabalho.

 

Em viagens corporativas, o duty of care se materializa por meio de políticas claras, processos estruturados, monitoramento e suporte contínuo.

 

Por que o duty of care é tão importante nas viagens corporativas

 

O duty of care deixou de ser apenas uma preocupação pontual e passou a ocupar um papel estratégico na gestão das empresas.

 

Responsabilidade legal da empresa

 

Durante uma viagem a trabalho, a empresa mantém responsabilidade sobre o colaborador. Em casos de acidentes, problemas de saúde ou situações de risco, a falta de medidas preventivas pode resultar em implicações legais e trabalhistas.

 

Segurança e bem-estar do colaborador

 

Garantir condições seguras impacta diretamente a saúde física e emocional do funcionário. Colaboradores que se sentem amparados tendem a ter melhor desempenho e maior confiança na empresa.

 

Proteção da reputação da empresa

 

Falhas no duty of care podem gerar crises internas e externas, afetando a imagem da empresa perante colaboradores, parceiros e o mercado.

 

Principais riscos de não cumprir o duty of care

 

Empresas que não estruturam corretamente o duty of care em viagens corporativas ficam expostas a diversos riscos.

 

Exposição a riscos legais e trabalhistas

 

A ausência de políticas e registros claros pode dificultar a defesa da empresa em situações de conflito ou processos.

 

Falta de resposta em emergências

 

Sem visibilidade sobre onde estão os colaboradores ou quais serviços foram contratados, a empresa perde agilidade para agir em situações críticas.

 

Falta de visibilidade sobre as viagens

 

Informações descentralizadas dificultam o monitoramento e aumentam o risco de falhas no suporte ao colaborador.

 

Impacto negativo no engajamento do time

 

A sensação de abandono ou despreparo em situações de risco afeta diretamente a confiança do colaborador na empresa.

 

Como o duty of care se conecta à gestão de viagens corporativas

 

O duty of care não funciona de forma isolada. Ele está diretamente conectado à gestão de viagens corporativas. Sem uma gestão estruturada, é praticamente impossível garantir o dever de cuidado de forma consistente.

 

Políticas de viagens bem definidas, centralização de informações, controle de fornecedores e relatórios claros são pilares que sustentam o duty of care. Quando a empresa sabe quem está viajando, para onde, por quanto tempo e com quais serviços contratados, ela consegue agir de forma rápida e assertiva.



Como estruturar o duty of care de forma eficiente

 

Para que o duty of care seja realmente efetivo, é necessário ir além da intenção e investir em processos claros.

 

Definir políticas e processos bem estruturados

 

A política de viagens deve contemplar segurança, limites, fornecedores autorizados e procedimentos em caso de emergência.

 

Garantir visibilidade e comunicação

 

A empresa precisa ter acesso a informações atualizadas sobre as viagens e canais claros de comunicação com o colaborador.

 

Ter planos de contingência

 

Imprevistos acontecem. Estar preparado para lidar com atrasos, problemas de saúde ou situações de risco faz parte do dever de cuidado.

 

Contar com parceiros especializados

 

Agências especializadas em viagens corporativas oferecem estrutura, tecnologia e suporte para que o duty of care seja aplicado na prática, e não apenas no papel.

 

O papel da Chronus no duty of care corporativo

 

A Chronus atua como parceira estratégica na gestão de viagens corporativas, apoiando empresas na aplicação prática do duty of care. Por meio da centralização das viagens, relatórios claros e suporte contínuo, a Chronus ajuda empresas a manter visibilidade total e resposta rápida em qualquer situação.

 

Com processos bem definidos, fornecedores confiáveis e acompanhamento antes, durante e após a viagem, o duty of care deixa de ser um risco e passa a ser um diferencial de gestão.

 

Conclusão

 

O duty of care é uma responsabilidade inegociável para empresas que realizam viagens corporativas. Mais do que cumprir exigências legais, trata-se de cuidar de pessoas, proteger o negócio e garantir previsibilidade em um cenário cada vez mais complexo.

 

Empresas que levam o duty of care a sério constroem relações mais fortes com seus colaboradores e reduzem riscos operacionais e financeiros.

 

Quer estruturar o duty of care nas viagens corporativas da sua empresa com mais segurança, controle e previsibilidade? Fale com a Chronus e descubra como podemos apoiar sua gestão de viagens.

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